Como foi o Mulheres Viajantes vai às ruas em Belo Horizonte?

Que Belo Horizonte é uma cidade delícia que só por conta da hospitalidade mineira, a gente já sabia, não é? No Mulheres Viajantes vai às ruas não foi diferente. Em pouco tempo, estávamos conversando em uma tarde de sábado de dezembro como grandes amigas, debaixo de um telhado de ora pronobis. A chuva não nos desanimou! Quando ela veio pra refrescar o dia, levamos os chás deliciosos fornecidos pela Santo Chá e o pão caseiro do Léo Lobato, fundador do Hostel 300, pra sala. Para quem não conhece, o Hostel 300 está situado no bairro de Santa Teresa e tem fácil acesso pelo transporte público, seja de ônibus ou pelo metrô, há poucos minutos da Estação Sta Teresa. Juro que não é o pertinho de mineiro! Ele fica na rua Quimberlita, 300.

Quando retomo na memória como foi a nossa conversa, talvez, consiga definir em uma palavra: acolhimento.

Quase todas não se conheciam e enfrentavam ali uma experiência nova: cara a cara, uma conversa com mulheres viajantes desconhecidas. Isto poderia se tornar um entrave, um motivo de vergonha. Porém, em sintonia fomos trazendo experiências de viagem.

A querida Mallê da Expedição Pão de Queijo, gentilmente, topou registrar o encontro e compartilhou suas histórias como mãe viajante e a própria história do projeto, que ela criou junto ao marido Thiago Kling. Ela já nos escreveu lá no comecinho do Mulheres Viajantes, contando o começo de suas viagens com seu filho Gilberto e o seu antigo projeto Na mala da Mallê. A questão da mãe solo nos toca muito, pois é um público que o Mulheres Viajantes, dificilmente acessa. O que me pergunto diante disto, é se não acessamos por estarmos alheios à rede de relações ou se temos poucas mães solo viajando.

Confiram o relato viajante da Mallê

Conversamos também sobre a vibe de Belo Horizonte. Uma cidade com ar interioriano, em que muitos se conhecem, receptividade das pessoas e uma insanidade em forma de motoristas de ônibus. Sério! Andar de ônibus lá te proporcionará uma dose de adrenalina e talvez, objetos voando pela janela.

Contamos também com os registros da querida Angélica Lourenço, que já apareceu no Mulheres Viajantes contando a sua experiência de mochilão sozinha pela América Latina em 2017 e que gerou o documentário Solo Trip for Nosotras.

Confiram a entrevista com Angélica Lourenço sobre o seu doc Solo Trip for Nosotras

Foto por Letícia Gomes, Mallê

 

Foto por Letícia Gomes, Mallê

 

Foto por Letícia Gomes, Mallê

 

Foto por Letícia Gomes, Mallê

 

Foto por Letícia Gomes, Mallê

 

Além da Mallê, o Léo Lobato, fotógrafo e dono do Hostel 300, fez alguns registros da mulherada reunida e ainda faltaram algumas que foram embora mais cedo. A gente acaba sempre se empolgando e invadindo o horário combinado do encontro, pois a conversa vai fluindo gostosa e a gente se deixa levar. Para dar uma olhada no trabalho do Leo, enquanto fotógrafo, dêem uma olhada no portfólio dele.

Foto por Léo Lobato

 

Foto por Léo Lobato

 

Começar o ano revendo estes encontros, só nos reenergizam e dão força para dar continuidade ao projeto. Me contem para onde vocês querem que o Mulheres Viajantes vá às ruas chegue em 2018? Quer que a gente te visite em alguma cidade?

 

 

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